segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Carta Aberta dos Alunos de Licenciatura em Geografia ao IFSP

São Paulo, Julho de 2010.


Prezados professores do curso de Licenciatura em Geografia, coordenadores e demais dirigentes do IFSP,

Nós alunos abaixo assinados, estudantes do curso de Licenciatura em Geografia do IFSP, vimos por meio desta nos posicionar criticamente em relação ao desenvolvimento de nosso curso, e em particular, aos recentes acontecimentos ocorridos ao longo do primeiro semestre do ano de 2010, diante dos quais solicitamos a imediata apuração e tomada de providências no sentido de esclarecer os fatos ocorridos, prestar contas das providencias a serem tomadas, bem como tentar coibir tais ações no futuro.

Após os debates ocorridos entre o corpo discente ao longo do mês de julho, e também com o intuito de exercer nossos direitos como contribuintes, cidadãos e discentes desta Instituição, elaboramos o presente escrito em medida de real manifestação de insatisfação com a ordem e situação predominantes atualmente. Tal ação se faz necessária e imediata, pois o sentimento ruim impresso em nós pelos dissabores vividos tende a sobrepor as boas experiências acumuladas ao longo do referido semestre.

Distante de ambicionarmos ingressar profundamente em discussões acerca de práticas pedagógicas, por considerar tal tema exaustivamente abrangente, o objetivo deste manifesto é lançar ao inexistente debate dentro do curso e da instituição de maneira geral, alguns questionamentos sobre teoria e prática no contexto em que estamos inseridos atualmente aqui no IFSP, discorrendo sobre estrutura e participação. Paulo Freire já nos alerta claramente a esse respeito quando afirma que:

“ A dialogação implica numa mentalidade que não floresce em áreas fechadas, autarquizadas.”

(FREIRE, 1980)

Desse modo, a nossa iniciativa parte de uma necessidade mais ampla de também se produzir uma discussão a respeito da avaliação do próprio curso, pois estamos cientes de que o estágio atual de desenvolvimento que atravessamos carece desses mecanismos, tanto por parte dos alunos, como da instituição de maneira geral, visando principalmente a adequação dos métodos atuais aos objetivos inicialmente propostos para o curso de Licenciatura em Geografia.

Sendo assim, acreditamos ser este o momento ideal para retomar a discussão do “Projeto de criação do Curso de Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior de Geografia do IFSP”, citando inicialmente as diretrizes curriculares apresentadas no projeto:

...

Seguindo este princípio, este projeto de Licenciatura em Geografia buscará desenvolver a competência com concepção nuclear na orientação do curso. Isto significa a exigência de conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir e compreender as questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões e responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda que o professor saiba ainda avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que se insere, interagindo cooperativamente com a comunidade a que pertence.

A aquisição de competências requeridas do professor ocorrerá mediante uma ação teórico-prática, superando a tradicional dicotomia entre essas duas dimensões. Além disso, a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor terá em vista a simetria invertida, ou seja, haver coerência entre o que se faz na formação e o que dele se espera como profissional. O conceito de simetria invertida ajuda a descrever um aspecto da profissão e da prática do professor, constituindo o papel que exercerá futuramente como docente.

Evidencia-se a necessidade de que o futuro professor experiencie, como aluno, em todo o processo de formação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de organização que se pretende. Nessa perspectiva, destaca-se a importância do projeto pedagógico na criação do ambiente indispensável para que o futuro professor aprenda as práticas de construção coletiva da proposta pedagógica da escola onde irá atuar.

Compreende-se também a necessidade da aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e os demais indivíduos no qual são colocadas em uso capacidades pessoais.

O processo de construção de conhecimento desenvolve-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a cultura na qual vive, na e com a qual se forma e para qual se forma. Por isso, fala-se em constituição de competências, na medida em que o indivíduo se apropria de elementos com significação na cultura, superando a falsa dicotomia que poderia opor conhecimento e competência.

Na relação entre competências e conhecimento, considera-se que a constituição da maioria das competências atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares, segundo as quais se organiza a maioria das escolas, e exige um trabalho integrado entre professores das diferentes disciplinas e áreas afins. Decorre daí, a necessidade de repensar a perspectiva metodológica, propiciando situações de aprendizagem focadas em situações problema ou no desenvolvimento de projetos que possibilitem a interação de diferentes conhecimentos, sendo imprescindível a atuação do aluno na tarefa de construção dos conteúdos da aprendizagem. Assim, é preciso que os professores sejam desafiados por situações - problema que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação, reflexão e ação.

Os conteúdos definidos para um currículo de formação profissional e o tratamento que a eles deve ser dado assumem papel central, pois é na aprendizagem de conteúdos que se dá a construção e o desenvolvimento de competências. Eles devem ser tratados nas suas diferentes dimensões: dimensão conceitual – na forma de teorias, informações, conceitos; na sua dimensão procedimental – na forma do saber fazer e na sua dimensão atitudinal – na forma de valores e atitudes que irão permear a atuação profissional e devem estar consagrados no projeto pedagógico da escola.

Deve-se garantir a articulação entre conteúdo e método de ensino destacando-se a importância do tratamento metodológico, na opção didática que se faz. Para que a aprendizagem possa ser, de fato, significativa, é preciso que os conteúdos sejam analisados e tratados de modo a formarem uma rede de significados.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, pois possibilita diagnosticar lacunas, aferir os resultados alcançados considerando as competências a serem constituídas e identificar mudança de percurso. A avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros professores de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação e a finalidade de certificar sua formação profissional. Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor suas necessidades de formação.

Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e auto-avaliação favorecem a consciência do professor em formação sobre o seu processo de aprendizagem. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.

Ensinar requer dispor e mobilizar conhecimentos para improvisar, isto é agir em situações não previstas, instruir atribuir valores e fazer julgamentos que fundamentem a ação da melhor forma possível.

A pesquisa, pois, que se desenvolve no âmbito do trabalho de professor, refere-se cotidianamente a busca de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos e à autonomia na interpretação da realidade. Portanto, o foco principal do ensino da pesquisa nos cursos de formação docente é o próprio processo de ensino aprendizagem dos conteúdos escolares na educação básica. Para tanto, o professor necessita conhecer e saber usar determinados procedimentos de pesquisa: levantamento de hipóteses, delimitação de problemas, registro de dados, sistematização de informações, análise e comparação de dados, verificação, etc. Ele produz conhecimento pedagógico quando cria formas de intervenção didática junto aos seus alunos para que esses avancem em suas aprendizagens.

O curso de formação de professores deve ser um espaço de construção coletiva de conhecimento sobre o ensino aprendizagem. É imprescindível que o professor em preparação para trabalhar na educação básica demonstre que desenvolveu ou tenha oportunidade de desenvolver, coerentemente, as competências previstas para os egressos da educação básica, LDBEN e nas diretrizes/parâmetros/referenciais curriculares nacionais de educação básica. Isso é condição mínima indispensável para qualificá-lo como capaz de lecionar na educação infantil, no ensino fundamental ou no ensino médio.

A formação de professores terá que garantir aos futuros docentes, sempre que necessário, unidades curriculares de complementação e consolidação dos conhecimentos lingüísticos, matemáticos, das ciências naturais e das humanidades.

A atuação profissional do professor define os diferentes âmbitos que subsidiam o desenvolvimento das competências mencionadas que incluem cultura geral e profissional; conhecimento sobre a dimensão cultural, social e política da educação; conteúdos das áreas de ensino; conhecimento pedagógico; conhecimento advindo da experiência. Esses âmbitos estão intimamente relacionados entre si e não exclusivamente vinculados a uma ou outra área/disciplina.

Para atuação multidisciplinar ou em campos específicos do conhecimento, aquilo que o professor precisa ensinar, além dos conteúdos definidos para as diferentes etapas da escolaridade em que o futuro professor atuará, sua formação deve incluir conhecimentos necessariamente articulados aos conteúdos que compõem um campo de ampliação e aprofundamento da área.

Nas últimas décadas, cresceram os estudos e as pesquisas que têm a aprendizagem e o ensino de cada uma das diferentes áreas de conhecimento como objeto de estudo. Essas pesquisas possibilitam didáticas específicas para os diferentes objetos de ensino da educação básica e para os seus conteúdos.
...

(Extraído do texto, grifo nosso)

Baseado no que foi apresentado, o entendimento da maioria dos alunos presentes nas discussões é o de que existe uma distancia muito grande entre os objetivos propostos no projeto pedagógico vigente e as práticas de ensino ministradas atualmente em nosso curso, tanto no que se refere aos mecanismos de avaliação, como também em relação às metodologias adotadas, gerando uma clara dicotomia entre o que se ensina como teoria e o que se pratica dentro da sala de aula. Chegamos à conclusão, enquanto futuros professores, que precisamos (e devemos) nos mobilizar a tempo de reformular práticas que ocorrem cotidianamente em nosso curso, mas que podemos dizer que estão profundamente entranhadas dentro da instituição escolar de maneira geral, e até em nossos hábitos enquanto alunos omissos que temos sido até agora, e para os quais deveríamos de alguma maneira tentar nos libertar antes de colocar algo novo no lugar. Cabe aqui ressaltar a nossa parcela de culpa dentro deste processo, pois temos consciência de que ainda carregamos resquícios de uma educação bancária, voltada somente para a aquisição de conteúdos e extremamente pragmática do ponto de vista de almejar resultados imediatos (leia-se claramente, conseguir tirar notas para ser aprovado).

Isto posto, queremos salientar que esse manifesto se constitui em primeiro lugar de uma espécie de desabafo diante de alguns acontecimentos ocorridos nos últimos meses e que julgamos que caberiam dentro de uma discussão a respeito do curso, porque diz respeito a uma questão central que é a postura do professor dentro da sala de aula. Nesse aspecto, o conteúdo aqui divulgado se configura também como um pedido de ajuda, e uma tentativa de sensibilizar alunos e professores para que deixem o silêncio, a passividade, a omissão, as críticas e a indignação não manifestada de lado e passem a encarar frontalmente as questões dentro do próprio curso, como um exercício prático de construção da futura atividade docente, no sentido de tomar ações corretivas para que o curso como um todo esteja de acordo com um projeto comum, a começar pelos objetivos traçados, práticas pedagógicas, métodos de avaliação e conteúdos disciplinares, ações essas que nortearão a nossa futura atividade profissional, sendo a sua discussão, portanto, de fundamental importância nesse momento.

Aliado a este cenário, existe também a clara percepção de que alguns servidores públicos têm faltado em posição profissional, agindo em desconformidade com os objetivos que permeiam o tratamento adequado a qualquer ser humano, principalmente quando este se encontra em processo de formação para exercer atividade docente (quando já não exerceu em outra formação ou a exerce enquanto estagiário). O “esquecimento” destes servidores, de que fazem parte de uma Instituição pública e estão lidando com cidadãos é corriqueiro no IFSP e até visto de uma forma “naturalizada”. Este panorama se agrava quando pensamos que tais ações também são realizadas por docentes do curso de Geografia. Entretanto não nos intimidaremos coagidos por perseguições, em entrar neste campo delicado. Após muito ponderar sobre as consequências, tanto para nós alunos, como para o referido professor, decidimos vir a público questionar as posturas do prof. Jonas Justino dos Santos, por entender que tais posturas encontram-se em desacordo com o projeto pedagógico proposto, e totalmente incompatíveis com a prática da atividade docente, uma vez que configuram atos de abuso de autoridade, desrespeito e falta de ética profissional, diante dos quais não podemos nos omitir enquanto futuros docentes. Essa postura autoritária tem sido recorrente, segundo relatos de alunos que cursaram essa mesma disciplina em semestres anteriores, motivando inclusive a abertura de processos contra o referido professor junto a GAE, os quais aparentemente não surtiram o efeito desejado, uma vez que o professor parece não ter alterado a sua forma de conduta, sugerindo a necessidade de outras formas de abordagem para tratar esta questão.

É importante esclarecer que tais acontecimentos não constituem fatos isolados, uma vez que existem relatos de má conduta deste professor também durante os trabalhos de campo e no trato com os alunos estagiários, que relataram situações de constrangimentos, humilhações e tratamentos diferenciados. Recentemente, ao longo do primeiro semestre de 2010, constatamos que a turma do 3º Semestre / Matutino foi prejudicada quanto aos conteúdos e resultados da disciplina de Geologia e Uso dos Recursos Minerais. As evidências se apresentaram desde o tratamento do docente titular da disciplina aos alunos, com ofensas pessoais inclusive, ao conteúdo fornecido incompletamente, ressaltando uma possível “rixa” pessoal entre docente e discentes. Tal fato se deu em razão da turma do terceiro semestre do período matutino passar a questionar os métodos de avaliação utilizados pelos professores Jonas e Marcos Melo durante a apresentação de seminários, uma vez que o professor Jonas passou a se utilizar de termos como “pobre”, “porcaria” e “lixo”, entre outros, para se referir aos conteúdos apresentados, gerando muita revolta e discussão entre os alunos presentes, uma vez que esse tipo de avaliação não se configurava em algo construtivo e totalmente incompatível com o projeto pedagógico do curso, e obtiveram do professor a seguinte devolutiva: “Não estou aqui pra passar a mão na cabeça de ninguém”, dando o assunto por encerrado. A partir desse episódio, ficou bastante evidente o tratamento diferenciado que o mesmo passou a exercer entre as turmas do período matutino e do período noturno, aplicando provas diferenciadas e critérios diferentes para a correção, resultando ao final do semestre, em um índice de reprovação e desistência entre os alunos do período matutino que não condiz com a realidade em termos da apreensão de conteúdos.

A partir dos relatos apresentados, a questão que se coloca é a seguinte: se, em sala de aula, quando o conhecimento acadêmico é o motivo das reuniões periódicas e conversas, deveria haver tal espaço para questões de ordem pessoal?

Inicialmente, também poderíamos encontrar nossa resposta na formação histórico-cultural brasileira, citada por Freire:

Nas grandes propriedades separadas umas das outras, pelas próprias disposições legais, por léguas, não havia mesmo outra maneira de vida, que não fosse a de se fazerem os “moradores” desses domínios, “protegidos” dos senhores. Tinham de se fazerem protegidos por eles, senhores todo-poderosos, das incursões predatórias dos nativos. Da violência arrogante dos trópicos. Das arremetidas até de outros senhores. Aí se encontram, realmente, as primeiras condições culturológicas em que nasceu e se desenvolveu no homem brasileiro o gosto, a um tempo de mandonismo e de dependência, de “protecionismo”, que sempre floresce entre nós em plena fase de transição.

Naquelas condições referidas se encontram as raízes das nossas tão comuns soluções paternalistas. Lá, também, o “mutismo” brasileiro. As sociedades a que se nega o diálogo – comunicação – e, em seu lugar, se lhes oferecem “comunicados”, resultantes de compulsão ou “doação”, se fazem preponderantemente “mudas”. O mutismo não é própriamente inexistência de resposta. É resposta a que falta teor marcadamente crítico.

Nos fixaremos às duas últimas frases de Freire no trecho citado. Não nos calaremos, pois consideramos que reflexões críticas sobre os atos mencionados, encaminhados para resoluções em consenso, podem vir a ser uma realidade. Ou, caso contrário, prevalecerão os mutismos, as evasões, as coerções e os atos antiprofissionais, antiacadêmicos e antidemocráticos.

Diante do exposto, gostaríamos também de manifestar a nossa indignação e não aceitação quanto a indicação do referido professor para o cargo de coordenador do curso de Licenciatura em Geografia, por entender que a conduta profissional demonstrada pelo mesmo é incompatível com o exercício de um cargo de tamanha importância e não favorece o debate o e diálogo que tanto almejamos neste momento. Acreditamos, fazendo de nossas palavras as de Moraes na obra Geografia Pequena História Crítica, que “... a crítica, para ser consequente e levar a um resultado socialmente superior, necessita do conhecimento do passado e do equacionamento claro do presente”.

Nosso objetivo é construir um projeto fundamentado, sobretudo, na ética, na transparência e no respeito e comprometimento mútuos, e não somente na aquisição de conhecimentos. Exceto pelo episódio citado, nosso intuito jamais foi o de confrontar, tecer críticas ou juízos de valor a quaisquer professores, e tampouco nos omitir diante das nossas responsabilidades enquanto discentes e futuros docentes. No entanto, desejamos conjuntamente obter respostas claras e convincentes, além de um encaminhamento para a real mudança – à nossa concepção, essencialmente, de mentalidade e cultura, para que esta Instituição possa, um dia, ter atuação efetiva na sociedade da qual faz parte. Queremos acima de tudo participar da construção de um projeto consistente e do qual estejamos inseridos como alunos e como pessoas livres que somos, dispostas a dialogar de maneira saudável e transparente, muito acima de questões de ordem burocrática, legal ou institucional. Temos a clareza de que a mera crítica, apesar de necessária, por si só não é capaz de produzir resultados do ponto de vista de uma mudança estrutural, e pretendemos trabalhar no sentido de também propor soluções às questões levantadas, mesmo sabendo das nossas limitações e dificuldades em termos de organização, engajamento e de disponibilidade para concretizar tais intenções.

Estamos cientes dos desdobramentos e responsabilidades que se colocam adiante, mas optamos por seguir este caminho a continuar dentro da mesmice e da omissão seculares que tanto contribui para o atraso cultural de nossa sociedade, e esperamos apenas atitude semelhante por parte desta direção e do corpo docente do IFSP. Temos certeza de que o obstáculo que se coloca não se trata de um confronto de idéias e objetivos de ordem pessoal, mas sim de questões relativas à organização de práticas e métodos que envolvem a construção de conhecimentos, o gerenciamento de pessoas e a organização institucional, e estamos certos de poder contar com a adesão de todos os interessados em alcançar um objetivo maior, que está muito além da nossa formação aqui dentro do IFSP.

Sem mais para o momento,


Alunos do Curso de Licenciatura em Geografia abaixo assinados

Julho de 2010

Reunião do Curso de Licenciatura em Geografia

Dia 25/08/2010 - 15:00h

Estréia

Olá geógrafos de plantão.

Desejamos que este espaço se torne mais um instrumento de comunicação entre a nossa comunidade...

Sejam todos benvindos

C.A. Estrabão